O Autoconhecimento em Sócrates, Platão, Jesus, Buda, Freud, Kant e Espinosa

Por: Ryath (Pesquisado, e Inspirado por Senhor da Luz Prateada)

O principal filosofo da história foi Sócrates, que é um marco para a filosofia.
Segundo o Espiritismo, Sócrates e seu discípulo, Platão, foram um preparo para a vinda de Jesus em nosso planeta.
Tanto Sócrates e Platão, como Jesus, eles ensinam sobre o bem, sobre o amor.
Sem amor não podemos ser felizes, isso é o que falava Platão em sua filosofia.
Jesus veio indicando para as pessoas que seguissem o caminho do amor.
O amor é o que faz a bondade.
Se somos bons gostamos de bondade.
As pessoas boas têm caráter, as ruins não.
Para Sócrates, o autoconhecimento é conhecer a própria essência.
A palavra psyché é o que somos por dentro, é o que o Zen Budismo chama de essência, e segundo Sócrates e Platão, a psyché é eterna e sobrevive a morte.
Psyché é a palavra que Sócrates deu para nossa essência, nossa alma, que é o que somos por dentro.
A palavra psyché é traduzida como psique, e é o que dá o nome a Psicologia.
A Psicologia trata do ser humano por dentro, o faz olhar para dentro de si mesmo, e isso é o autoconhecimento.
O autoconhecimento cura o nosso emocional e mental, por isso ele é muito importante, pois vivemos em um mundo que normalmente adoece as pessoas, tanto mentalmente como emocionalmente.
As pessoas têm muito problema de autoestima, e o número de pessoas que sofrem depressão é altíssimo. 
É como dissemos, o mundo adoece as pessoas.
Quando vamos para a escola e estudamos, isso só nos ajuda a sobrevivermos e ganharmos dinheiro, não somos preparados para lidar bem com a vida e sermos felizes, e é justamente isso que o autoconhecimento traz.
O autoconhecimento ajuda os seres humanos em tudo, nossa vida fica melhor demais quando conhecemos a nós mesmos, passamos a não somente lidar melhor com o que é ruim, mas também a usufruirmos melhor o que é bom.
Nosso autoconhecimento aumenta nossa capacidade de amar, e isso torna a vida maravilhosa, pois amar é o que sentimos de bom, de gostoso, não é uma coisa chata como fazer a caridade por obrigação ou para nos mostrarmos ao outro.
Jesus oferece o caminho do amor, mas só podemos desfrutar dele mesmo, quando a conquistamos o autoconhecimento, e isso quase todas as religiões ensinam, por isso não existe uma religião melhor que outra, é como Dalai Lama ensina com simplicidade, que a melhor religião, é a que nos faz melhor.
Evoluir é melhorar, aumentar de nível.
É sair de uma condição pior e ir para outra melhor, isso em todos os sentidos, mas principalmente o da evolução espiritual.

 


Autoconhecimento e transformação positiva são a evolução espiritual.
As religiões que acreditam em reencarnação, elas nos ensinam que estamos encarnados para evoluir espiritualmente, e precisamos aproveitar essa oportunidade, pois foi o que escolhemos antes de encarnarmos.
Autoconhecimento é amor.
Amor é evolução espiritual, pois o bem nos leva a evolução espiritual.
O filósofo Kant ensinou a termos o ideal de nossas ações serem elevadas, e isso é luz, é o bem agindo em nós.
É muito importante namorarmos a ideia do autoconhecimento, pois ela nos melhora e a toda nossa vida.
A Filosofia Cristã da idade média buscava muito unir o Cristianismo com as ideias da Sócrates e Platão, que ensinavam o bem e o autoconhecimento.
A própria santidade do Cristianismo é conseguida com autoconhecimento e amor.
Vemos que unir a filosofia de Sócrates e Platão ao Cristianismo não somente algo espirita, mas católica também.
Os evangélicos não aceitam a santidade, mas ela é um mar de felicidade.
A Psicanálise de Freud adota o ideal de Kant, que é buscarmos as coisas elevadas.
Nós nos elevamos com o autoconhecimento, mas não podemos competir com ninguém, não devemos em pensamento alguém nos preocuparmos em sermos melhores ou piores que os outros, pois isso é o ego, é orgulho e vaidade.
Busque não buscar o ego, mas sim em tentar ser humilde.
Busque as coisas elevadas, mas não o ego.
Busque se ver e se valorizar, isso é autoconhecimento.
As pessoas muitas vezes passam a vida procurando e se preocupando com algo a conquistar, seja ganhar mais dinheiro, ter um amor na vida, mas não usam o tempo para investir em si mesmos, como na sua autoestima, em ficar bem com o mundo, que muitas vezes nos deixa para baixo.
Busque desenvolver em sua personalidade o que é bom para você, o que é realmente bom, sem ilusões.
O filósofo Baruch Espinosa tem um ensinamento muito legal, que é ele dizer para fazer do conhecimento o melhor dos afetos, e esse é o autoconhecimento.
Os afetos são segundo essa frase de Espinosa, são o que nos afeta.
Afeto é felicidade e amor para Baruch Espinosa, e que isso é uma consequência do autoconhecimento.
Mas afeto também é, para Espinosa, tristeza, angustia, depressão e etc.
Então são coisas que sentimos que são tanto boas como ruins.
Os bons sentimentos são a felicidade.
Os ruins são perturbações ou infelicidade.
A gente, em nosso mundo, escutamos falarem muito mal dos defeitos e erros humanos, e quando em nosso autoconhecimento vamos ver essas questões, as pessoas não as aceitam, não querem se ver como ruins ou com coisas negativas em si próprias, quando na verdade isso é uma coisa maravilhosa que deveríamos apreciar e cultivar, que é nos vermos do jeito que somos.
E todo mundo tem defeitos e comete erros, isso não deve ser motivo de nos vermos mau por causa disso, ao contrário, deveríamos nos ver bem, pois estamos nos autoconhecendo, fazendo o que é maravilhoso para a gente. 
Não priorize sua vaidade e orgulho, mas passe por cima delas, e que prevaleça o seu interesse no autoconhecimento, em enxergar tudo de bom ou de ruim em tu mesmo.
Hoje vemos muitas pessoas falarem em enxergar sua própria sombra, sua própria porção ruim, ou defeituosa, ou sofredora.
Essa porção ruim nossa é a sombra, mas à medida que vamos enxergando ela, ela vai diminuindo até sumir. 
Precisamos enxergar tudo em nós no autoconhecimento, as coisas ruins, as neutras e as boas, tudo isso nos leva para frente e para sermos mais felizes com nós mesmos, mais espiritualizados, mais gostando das coisas do bem, e isso nos ajuda a termos mais evolução espiritual.
Quanto mais evolução, mais sentimentos agradáveis, mais felicidade.
Nós não somos preparados para sermos felizes na vida, mas no colégio, desde cedo somos preparados para ter um emprego e ganhar dinheiro.
Vivemos em um mundo materialista, onde os maiores números de pessoas são materialistas, e isso se reflete no mundo, e precisamos buscar as coisas do autoconhecimento e amar as pessoas, para enfim sermos felizes.
É importantíssimo buscarmos nosso autoconhecimento, que traz um desprendimento do ego, e deixa nossa realidade muito melhor, em muitos sentidos.
Quando nos enxergamos para mudar é preciso assumir o que vimos, e não fugir ou dar desculpas do que vemos, temos que estar bem com a realidade que nós somos. 
Freud assim como Espinosa, para eles o autoconhecimento é o afeto e a abertura que temos para nos enxergar, coisa que é muito importante ter, ajuda demais.
Espinosa ensinava que não é para definirmos o que somos, mas enxergar o que somos.
Definir é o ego, enxergar é o coração.
Muitas vezes temos uma tendência a querer nos ver como seres superiores aos outros, e isso é arrogância.
Arrogância é se sentir melhor do que os outros.
Buscamos a humildade, a simplicidade, o amor e a evolução espiritual, isso é uma forma de termos sucesso em nossa jornada no Planeta Terra.
Não é para nos iludirmos achando que somos melhores do que os outros, mas sim não buscar a superioridade, e muito menos a inferioridade, mas sim a simplicidade, a felicidade.
Uma das coisas que precisamos fazer ao nos ver é aceitarmos e assumirmos o que somos, o que vemos. Isso é uma jornada de aventurança.
Para Espinosa somos um corpo e uma mente afetivos.
Porem muitas pessoas não são afetivas.
O afeto é uma coisa maravilhosa.
Busquem a felicidade.

 

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